segunda-feira, 22 de março de 2010

Como verificar os cascos





Há um bem conhecido ditado que diz «Sem cascos, não há cavalo». A maior parte das vezes, quando um cavalo claudica, o problema está nos cascos. Tudo o que seja prejudicial para os cascos é doloroso para o animal e reduz as suas capacidades. Deve inspeccionar diariamente os quatro cascos, o que inclui limpá-los, procurar ferimentos e verificar se as ferraduras não estão soltas.

Os cascos devem ser vistos regularmente por um ferrador que os aparará se for necessário, mesmo que as ferraduras não estejam gastas. Se cair uma ferradura, peça ao seu ferrador para aparecer o mais depressa possível. Nunca ande com um cavalo que tenha apenas três ferraduras. É melhor retirar a do outro lado, para que o par de membros fique equilibrado.

Levantar um membro anterior

• Mantenha-se junto do ombro do cavalo, virado para a cauda. Coloque a mão no ombro do animal e desça para a perna. O animal fica a saber que lhe vai levantar um membro e não se assustará.

• Passe a mão para o interior do membro e vá descendo. Mantenha uma pressão leve mas firme.

• Faça força para a traseira do cavalo e para cima, na quartela, para encorajar o animal a levantar o membro para trás.

• Quando o animal levantar o membro, apoie-o com a mão em volta do casco, com a palma contra a parte interior do mesmo. Se precisar de examinar o casco, puxe a palma para cima.

Levantar um membro posterior

• Mantenha-se perto do cavalo. Se este escoicear, não o magoará porque não ganhou impulso suficiente. Passe a mão pelo interior do membro posterior.

• Meta a mão pela frente do membro, logo abaixo do joelho (a soldra é o joelho do membro posterior). Desça-a mantendo uma pressão firme mas ligeira.

• Agarre a traseira do boleto. Aperte-o com suavidade e puxe a articulação para cima e para a frente. Isto encorajará o animal a levantar o membro.

• Levante o membro, mas não demasiado alto, porque desequilibrará o animal, que ficará incomodado. Segure-a com força pondo a outra mão à volta do casco, largando simultaneamente o boleto.

• Apoie o membro, segurando o casco a partir do interior. Deixe-o pousar na sua palma. Um casco posterior não pode ser tão dobrado como um anterior.

Usar o ferro de Cascos

Limpe os cascos pelo menos duas vezes por dia e verifique se há alguma problema. Escolha um ferro de cascos que não seja demasiado aguçado. Trabalhe sempre na direcção da pinça para evitar danificar a ranilha ou a perna do cavalo se o gancho escorregar. Remova a lama, sujidade e massa córnea solta.

fonte equisport pt



Mais sobre cascos e ferraduras acessem cavalobr

sexta-feira, 19 de março de 2010

Selas e Estribos


 

As primeiras Selas, serviram de modelo para as contemporâneas, foram feitas nos primeiros anos da era cristã por uma tribo nómada da zona do mar negro e eram feitas com armação de madeira. Agora são utilizadas tiras de madeira mas são reforçadas com placas de metal ou então são substituídas por plástico.

 

 

Sela Portuguesa:

Podem ser utilizadas para quase todos os fins (Toureio, Passeio, Aulas de Equitaçao). Para o seu fabrico é utilizado o coro de porco e tiras de metal que estão ao comprido sobre a armação de modo a dar mais elasticidade.

 

 

Sela de utilidade geral (inglesa ou húngara):

Podem ser utilizadas para todos os fins (salto, corridas cross country, caça, aulas de equitação etc). Para o seu fabrico é utilizado o coro de porco e tiras de metal que estão ao comprido sobre a armação de modo a dar mais elasticidade.

Selas Western:

São selas que foram levadas para a América pelos espanhóis e que lá foram adaptadas às necessidades dos cowboys. Estas selas pesam o dobro das inglesas mas podem ajustar-se a quase todos os cavalos sem risco de magoá-lo, são confortáveis para percursos longos e tem espaço para todos os objectos que os vaqueiros costumam trazer consigo.

Selas especiais:

São selas que são feitas com fim específico. Há selas para os saltos, que são cortadas rentes na parte dianteira e mais leves; selas para adestramento, que tem um corte no suadouro, permitindo alongar a correia dupla do estribo. Existem ainda selas para aulas, para percursos longos, para shows e para corridas (pesam cerca de 450gr).

 

 
Como escolher a melhor sela:
Utilização: lazer, trabalho ou desporto?
Uma sela para passeio pode ser mais simples e leve, enquanto aos adeptos de romarias e desfiles preferem modelos mais ornamentados.
Tipo racial e conformação do cavalo:
As medidas da sela precisam corresponder à anatomia do animal. Selas grandes ou pequenas demais causam machucados e até inutilização do cavalo, além de provocarem nele atitude rebelde, podendo fazê-lo empinar ou corcovear.
Altura e medidas do cavaleiro:
Os bons fabricantes oferecem medidas de selas adequadas para crianças e adultos; também há variações de acordo com o peso e as medidas do usuário. Conforto e segurança são essenciais para se poder cavalgar com segurança.

Boas Selas:

"Seus suadouros se apoiam uniformemente na musculatura dorsal do cavalo; Os estribos são fixados numa posição que possibilita a boa colocação de perna do cavaleiro, na vertical como se ele estivesse de pé com as pernas ligeiramente flexionadas; Tem os loros feitos de uma tira de couro forte e inteiriça, sem ser emendada por costuras; É feita de couro resistente a estiramento excessivo ou desgaste precoce; Tem as ferragens confeccionadas em metal inoxidável; Suas barrigueiras ou cilhas tem, espessuras e acabamento que evita assaduras no cavalo".


Partes da sela:

Patilha (encosto):

A altura e inclinação também variam bastante. Se for muito inclinada, deslocará o assento para traz, se for alta e pouco inclinada ocasionará desconforto no coquis. O ideal é altura e inclinação moderada.

Assento:

O assento da sela deve tender ao dianteiro, ser fundo e confortável, o coreto é o peso do cavaleiro ser direccionado para a região dorsal, para não pressionar o lombo, onde estão localizados os rins, órgãos muito sensíveis.

Suador:

Parte inferior da sela, que apóia sobre o suador externo. O suador tem um enchimento que atua como amortecedor, podendo ser de capim, lã ou poliéster. Sem esta proteção, os atritos diretos resultam em pisaduras, que são lesões abertas que se desenvolvem ao longo da Cernelha, Dorso e/ou Lombo, sendo de difícil cicatrização. Se o cavalo é volumoso em sua região torácica, exigirá uma sela de suador mais aberto, no caso inverso, exigirá uma sela de suador mais fechado. A sela deve ser bem posicionada para não limitar os movimentos das espáduas (a partir do meio da Cernelha).

Armação:

É a estrutura da sela, podendo ser de ferro (torna a sela mais pesada), de aço, de madeira (peso moderado), ou de fibra (torna a sela mais leve).


Estribos:

Serve de apoio para os pés, evitando que estes balancem com os deslocamentos do cavalo. A forma dos estribos varia, sendo ideais os estribos em forma de sino, porque não prendem os pés com a facilidade dos estribos redondos, o que seria perigoso no caso de quedas, proporcionam melhor apoio, principalmente se a base é larga e revestida em borracha. Uma base larga é necessária nos estribos de selas para Enduro, atividade onde há mais chances do cavaleiro perder o apoio nos estribos. Um tipo especial de estribo é o "salva-vidas", de base móvel. O material que se utiliza para a fabricação dos estribos pode ser o aço inoxidável, metal, ferro, ou alumínio.

Loros:

São as peças de couro que sustentam os estribos, sendo presos na armação da sela através de argolas.

Barrigueira e Cilha:

A barrigueira, é uma peça que passa pela barriga do cavalo, tendo a finalidade de ajustar a sela. A cilha é uma peça mais estreita, que passa pela região do Cilhadouro, logo atrás do Codilho.


fonte : tudo sobre cavalos


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segunda-feira, 15 de março de 2010

Suplementaçao Mineral


 

     Além do sal mineral que deve ser oferecido sob qualquer circunstância ao animal, o cavalo pode ter a necessidade de alguns elementos minerais conforme as circunstâncias.

      Temos que tomar alguns cuidados aos oferecermos uma suplementação mineral ao animal, pois temos que oferecê-la em equilíbrio, jamais um único elemento mineral (exceto em casos de patologias específicas).

      Cálcio (Ca) e Fósforo (P)

      A suplementação adequada de cálcio e fósforo é importante para se obter uma perfeita integridade do esqueleto, um bom desenvolvimento ósseo, sólido e resistente às trações musculares.

      O equilíbrio no fornecimento de cálcio e fósforo é muito importante para se prevenir o aparecimento de afecções ósseas, como a osteofibrose ou hiperparatireoidismo nutricional secundária ("cara inchada").

      Relação Ca/P: Entre 1,5 a 2,5 partes de cálcio para 1,0 parte de fósforo (1,5:1,0 a 2,5 :1,0).

      Cloreto de Sódio (NaCl)

      As necessidades diárias em manutenção são facilmente cobertas pelas rações comuns do mercado, mas em situações especiais, onde há exigências diferenciadas, sobretudo em clima quente, uma suplementação extra se torna imprescindível para impedir o aparecimento de sinais de fadiga e queda de resistência.

      Uma carência crônica se manifesta por uma alteração do apetite e pelo aparecimento da "pica" (propensão a ingerir qualquer coisa: urina, terra, madeira, etc.), por rugosidade da pele e, eventualmente por redução da velocidade de crescimento ou da secreção Láctea e por uma predisposição a acidentes musculares agudos.

      Magnésio (Mg)

      O Magnésio é chamado de sedativo do sistema nervoso, tanto central (como o cálcio), como periférico (oposto ao cálcio). Suas necessidades são aumentadas com dietas hiperprotéicas e hiperenergéticas.

      Em animais nervosos ou irritados, ou submetidos a estresse contínuo, um tratamento, por período definido, com um suplemento rico em magnésio, tem um efeito benéfico para o animal. Não deve ser oferecido ininterruptamente, mas por período breves.

      Potássio (K)

      O Potássio, assim como o sódio, está ligado à excitabilidade muscular.

     O excesso de potássio é muito perigoso; ele induz a uma grande fadiga muscular e pode levar a problemas cardíacos. Devemos tomar muito cuidado com uma alimentação muito rica em melaço, pois este é rico em potássio.

      Ferro (Fe)

      Fator Antianêmico.

      É muito comum alguns proprietários de cavalos de esporte aplicarem ferro injetável aos animais, pretendendo aumentar a capacidade esportiva do animal. Esta prática, além de não aumentar a performance do animal, prejudica a absorção de zinco e cobre, em detrimento da solidez óssea, prejudica a produção de hemoglobina e a elasticidade dos tendões.

      O aumento da taxa sangüínea de ferro acelera a utilização da vitamina E e predispõe a lesões musculares. Carência Rara.

      Cobre (Cu)

      É um fator antianêmico, participa do desenvolvimento ósseo, prevenção de osteocondrose, elaboração de camadas córneas. Risco de Carência Elevado.

      Zinco (Zn)

      Ligado à ossificação, integridade dos tegumentos (pele e camadas córneas, juntamente com o cobre, Vitamina A e Biotina) e imunidade. Risco de Carência Elevado.

      Manganês (Mn)

      É indispensável à fertilidade e ao desenvolvimento ósseo. Carência: Rara.

      Cobalto (Co)

      Está ligado na composição da vitamina B12 (cianocobalamina).

      Ele permite sua síntese pela microflora no aparelho digestivo. Carência: Rara.

      Selênio (Se)

      Antioxidante do Organismo (com Vit.E).

      Juntamente com a Vitamina E, o selênio protege as células, mais particularmente:

      - glóbulos vermelhos: reduz o risco de hemólise;

      - capilares: previne as microhemorragias e edemas;

      - músculos: contribui para evitar a degeneração muscular

      Carência: mediana.

      Iodo (I)

      Ligado à síntese de T3 e T4 (hormônios tireoideanos), à reprodução e ossificação.

      Sua carência leva ao bócio (hipertrofia da tireóide) e ao hipotireoidismo.

      Carência: mediana.

     

      MINERAIS QUELATOS

      Também são chamados de minerais orgânicos, minerais quelatados ou mineral aminoácido quelato. São minerais ligados a um aminoácido e que possuem maior capacidade de serem absorvidos pelo organismo.

      Podem ser de três tipos:

      1. Mineral Aminoácido Quelato: quando uma molécula de mineral está ligada a um aminoácido específico. É de fácil assimilação pelo organismo.

      2. Mineral Aminoácido Complexo: (específico e inespecífico) quando uma molécula de mineral está ligada a um aminoácido complexo. É menos absorvida que o anterior.

      3. Mineral Proteinato: quando uma molécula mineral está ligada a um complexo polipeptídico.

      É a menos absorvida dos três tipos.

      A diferença entre os três tipos está no peso molecular, na constante de estabilidade das ligações e nos aminoácidos utilizados.

      Os minerais quelatados possuem as vantagens de serem melhor biodisponíveis (até 90% de absorção, contra 10 a 20% dos minerais inorgânicos), sem interferirem na absorção de outros nutrientes, sem possuírem efeitos colaterais, nem causarem dopping.

      O simples fato de um mineral ser quelatado (ou quelado) não significa que ele é superior aos outros. Como exemplo temos o cálcio quelado por oxalato (presente em alguns tipos de capim). Este complexo quelatado não é absorvido pelo organismo. Quando vamos utilizar um mineral quelatado, devemos conhecer sua procedência, para saber se é ou não absorvido pelo organismo.


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sexta-feira, 12 de março de 2010

Equitação de Trabalho dá largada ao Campeonato Brasileiro 2010 em Santo Amaro e pode vir a ser chancelada pela FPH

Esporte que já revelou atletas que hoje são campeões nas pistas de Adestramento, como os olímpicos Luiza Tavares de Almeida, Rogério Clementino e Leandro Silva, a Equitação de Trabalho promove a I Etapa do Campeonato Brasileiro nos dias 20 e 21 de março, no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo (SP).



Organizada pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL), a competição será disputada em 9 diferentes categorias: Mirim, Junior, Amador, Cavalos Novos 4, 5 anos e Inéditos, Iniciantes, Intermediária e Principal.

Além da etapa do Brasileiro, faz parte da programação uma gincana e a Liga da Velocidade, na qual vence é o conjunto que terminar o percurso no menor tempo e com o menor número de faltas.

"A Equitação de Trabalho pode contar com apoio da FPH e está aberta à possibilidade da modalidade também ter a nossa chancela", afirma Eduardo Caldeira, novo presidente da entidade máxima do hipismo paulista.

Por dentro da prova

A Equitação de Trabalho é composta por quatro etapas distintas, três delas disputas individuais – Ensino, Maneabilidade e Velocidade – nas quais o cavaleiro monta sempre o mesmo cavalo. A quarta etapa - Condução da Vaca - é obrigatória apenas na disputa por equipe. Para efeito de classificação considera-se a soma dos pontos que o conjunto obteve em cada uma das etapas.



Prova de Ensino É semelhante a uma prova de Adestramento. Realizada a partir de uma reprise com exercícios obrigatórios, a prova tem por finalidade demonstrar as habilidades técnicas do cavalo e seu cavaleiros, atendendo aos comandos do cavaleiro com imediata presteza.

Prova de Maneabilidade - Objetiva colocar em evidência a capacidade do conjunto (cavalo/cavaleiro) superar com tranqüilidade, precisão, estilo e regularidade alguns obstáculos que reproduzem as dificuldades encontradas no campo. Estes obstáculos, numerados e distribuídos num percurso pré-estabelecido na pista, devem ser transpostos apenas ao passo e ao galope, com estilo e facilidade, e a cada um deles é atribuída uma nota, além das notas de conjunto.



Prova de Velocidade - Pista similar a da Maneabilidade, a prova deve ser cumprida no menor tempo possível. Os obstáculos podem ser transpostos em qualquer andamento.



Prova da Vaca - Etapa obrigatória apenas para a disputa em equipe. Realizada numa pista retangular, cercada e delimitada, tem como objetivo a separação de uma rês de um lote e sua condução a outro extremo da pista.

Origem do esporte

Invenção de italianos e franceses, o esporte tem como finalidade demonstrar o trabalho diário no campo, num simulacro de obstáculos e situações reais. A modalidade reúne, numa única competição, cavaleiros e amazonas montando cavalos de diversas raças.

A Equitação de Trabalho nasceu de pequenas competições regionais da França e Itália, e logo se expandiu para outros países europeus, conquistando em especial Portugal e Espanha. Juntos, estes países desenvolveram um regulamento em comum com o objetivo de unificar os conceitos eqüestres, respeitando, porém, as diferentes tradições da lida no campo.

A unificação das regras possibilitou a instituição do Campeonato da Europa de Equitação de Trabalho em 1998, disputado, hoje, por equipes da Espanha, França, Inglaterra, Itália e Portugal. Em 2000, Brasil e México adotaram a modalidade, possibilitando a organização, em 2002, do I Campeonato Mundial de Equitação de Trabalho em Portugal.

Na disputa, cavaleiros, amazonas e animais se apresentam com equipamentos e trajes típicos de suas regiões, definidos pelo regulamento de cada país.

Brasil no topo do 1º Mundial

O cavalo Lusitano foi o introdutor da Equitação de Trabalho no  Brasil em 2000.

Promovendo clínicas e cursos em parceria com criadores, além de contratar o mestre português Bento Castelhano, a Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL) formou uma equipe que representou o País no I Campeonato Mundial de Equitação de Trabalho, realizado em outubro de 2002, na cidade de Beja, Portugal.

Competindo com equipes da Itália, França, Espanha, Portugal e México, o Brasil surpreendeu. Na disputa individual a medalha de ouro ficou para Fábio Rogério Lombardo montando Brilho do Rimo, animal de propriedade do Haras da Prata, enquanto a medalha de Bronze foi para Luciano Pereira Alves montando Navarro (AJR), cavalo Campeão Europeu da modalidade e propriedade, à época, da Top Agropecuária, de Tonico Pereira.

Na disputa por equipe o Brasil foi medalha de Prata, ficando atrás, apenas, de Portugal. A equipe foi formada pelos conjuntos Fábio Lombardo/Brilho do Rimo, Luciano Pereira Alves/Navarro (AJR), Leandro Aparecido da Silva/Nobel do Retiro - criação e propriedade de Eduardo Fischer - e Ananias Torres de Macedo que montou Principal do Retiro, animal de criação de Eduardo Fischer e propriedade à época de Manuel Tavares de Almeida Filho.

A Equitação de Trabalho ganhou uma associação internacional em janeiro de 2005, quando foi fundada em Roma, Itália, a WAWE - World Association for Working Equitation. O principal objetivo da entidade é manter constante intercâmbio entre os países que praticam o esporte, desenvolver seu regulamento e divulgar mundialmente a modalidade.

Vencer os obstáculos do percurso com eficiência e segurança: este é o conceito resumido da Equitação de Trabalho, esporte que exige agilidade, entrosamento e equilíbrio entre cavaleiro e cavalo.

Fonte: FPH / Country Press - Rute Araújo; fotos: Ney Messi/Arquivo Country Press

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