segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Peninha e mais uma Vitoria

       Nossa egua Peninha Catroi de apenas 4 anos e seis meses, venceu este final de semana mais uma prova do Ranking da SHC Campinas. Montada por Alexandre Troitino
e com duplo zero pontos por falta com o tempo de 29,80 no desempate, foi o mais rapido e venceu a prova de 1 mts sabado dia 14/8 . Esta egua ja acumula diversas vitoria e classificaçoes encontra-se apta para pistas de ate 1,10mts com potencial para ate mais . Abaixo segue o Link do resultado .



Link para o resultado da prova

Link para os videos da Prova

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Colicas em cavalos ...







Dr. Carlos Rosa Santos


Todos
os cavalos podem ser afectados por cólicas pois a estrutura e o modo de
funcionamento do intestino são factores que contribuem para o
aparecimento destas. Por outro lado, um cavalo saudável, bem
alimentado, desparasitado e cujo maneio diário seja bom é certamente um
cavalo com menos probabilidades de sofrer cólicas intestinais.




Cólica o Inimigo Comum


No
entanto, não é possível evitar completamente o problema, embora algumas
medidas preventivas possam ser implementadas a fim de diminuir os
riscos. Vamos abordar quatro, começando pela ALIMENTAÇÃO.

Mudanças
bruscas de alimentação são uma causa conhecida de cólicas e embora
alguns cavalos possam tolerar estas mudanças, não se deve assumir que
isto aconteça com todos. De facto, quando se processam alterações ao
regime alimentar, mesmo que não se chegue ao extremo de aparecer uma
cólica há sempre alterações ao nível da flora intestinal que é onde
assenta todo o processo digestivo. Isto acontece com o aparecimento da
erva nova da Primavera, nas mudanças em qualidade e quantidade do feno,
na qualidade e tipo de concentrados fornecidos ao animal.

Mudanças
alimentares devem ser sempre planeadas de modo a que sejam graduais e
efectuadas num período de 3 a 4 dias. Deste modo, as bactérias
intestinais responsáveis pela digestão dos alimentos conseguem
adaptar-se mais facilmente à nova ração.




Cólica o Inimigo Comum


ÁGUA
- Animais cansados, muito quentes ou simplesmente privados de água por
longos períodos podem ser sujeitos a cólicas se beberem subitamente
grandes quantidades de água (mesmo que esta não esteja muito fria).
Deve-se deixar o cavalo arrefecer depois do trabalho e só depois
permitir o acesso livre à água. Uma solução electrolítica misturada na
água faz com que a sede diminua e evita o consumo excessivo de água.

É pois importante que depois do exercício a primeira bebida seja de volume limitado e sem extremos de temperatura.

CUIDADOS
DENTÁRIOS - Dentes em más condições são uma causa conhecida de cólicas
ou diarreias. A mastigação eficaz é uma das fases mais importantes da
digestão, talvez a mais importante pois é a preparação dos alimentos
para sofrerem processos digestivos mais sofisticados.

Os
dentes dos cavalos até aos 12 anos de idade devem ser verificados por
um médico veterinário pelo menos uma vez por ano. A partir desta idade,
"check-ups" frequentes são normalmente necessários. Aconselha-se os
proprietários de animais com episódios regulares de cólica e/ou
diarreia sem causes identificáveis, a solicitarem a verificação da mesa
dentária dos mesmos.




Cólica o Inimigo Comum


PARASITAS INTERNOS
- Mesmo pequenas infestações parasitárias pequenas podem ocasionar
sérios casos de cólica. Cavalos com infestações severas não são um
risco só para eles próprios mas também para outros que com eles
coabitam.

Os Ascarídeos em poldros raramente provocam cólicas, porém são causa de crescimento retardado, pelagem sem brilho e diarreia.

Os
Estrongilos são sempre causa de alterações circulatórias na parede
intestinal e podem causar desde cólicas ligeiras a outras mais graves.
Os pequenos estrongilos podem causar lesões na parede intestinal mas
são raramente causa de cólicas.

Em estudos recentes foi também provado que as ténias são a causa de um tipo muito peculiar de cólica.

Não
queremos deixar de referir a importância de se implementarem programas
de desparasitação que incluam todos os cavalos de uma propriedade ou de
um grupo de cavalos estabulados.

Não se devem só desparasitar determinados animais num grupo pois os que não o forem passam a constituir um risco para os outros.

fonte - equisport-pt


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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O Porque do Aquecimento ...














Os Porquês do Aquecimento

                                                                     Texto: Dr. Carlos Rosa Santos (MV)



Aquecer os cavalos antes de uma competição é boa técnica.

Apesar
de existir pouca informação sobre os benefícios do aquecimento antes de
qualquer actividade física que envolva esforço, é sempre aconselhável
fazê-lo. Alguns cavaleiros preferem sessões de aquecimento de baixa
intensidade, enquanto outros preferem fazê-lo executando exercícios
inerentes à própria competição.

Os aquecimentos
de baixa intensidade consistem em exercícios de extensão e elasticidade
tais como circular, espádua a dentro e movimentos de flexibilidade.
Como exemplo de sessões de alta intensidade temos o galopar antes de
uma corrida, voltas apertas e paragens repentinas e violentas.




Os Porquês do Aquecimento



Alguns
cavaleiros preferem concentrar-se na preparação mental; outros utilizam
métodos passivos tais como lâmpadas de aquecimento e massagens. Seja
qual for o método, os objectivos do aquecimento de um cavalo são
aumentar a sua capacidade para a competição, reduzindo o risco de
lesões.

Pouco se sabe sobre os benefícios
específicos do aquecimento antes do exercício propriamente dito. Os
fisiólogos têm opiniões divergentes sobre os possíveis benefícios na
investigação em humanos. Esta investigação em atletas humanos sugere
que o aquecimento melhora a velocidade em corrida, a flexibilidade e a
força em certas partes do corpo. Todavia, o tempo de reacção ao
estímulo não parece ser afectado. Enquanto a velocidade nos 'sprints' e
corridas de fundo pode melhorar, a agilidade não.

A
pouca investigação feita com cavalos sugere que o aumento de rendimento
provocado por uma sessão de aquecimento pode advir de um aumento de
energia disponível e sua utilização. Esta investigação sugere que os
maiores benefícios vão para os cavalos que fazem um trabalho do tipo
aeróbico.




Os Porquês do Aquecimento



Existem várias formas para que o aquecimento possa aumentar o rendimento de um cavalo.

Grande
parte da matéria em questão baseia-se em provas práticas dadas por
treinadores, devido ao facto de existirem poucos estudos sobre o
assunto.

A investigação demonstrou que cinco
minutos de trabalho de 60 a 70% de intensidade (160 a 170 pulsações por
minuto) levam o baço a lançar glóbulos vermelhos no sistema
circulatório. Estes levam oxigénio aos músculos, onde pode ser
utilizado nos sistemas orgânicos de utilização de energia. Todavia, o
baço é controlado pelo sistema endócrino.

A
contracção do baço pode no entanto surgir por mera antecipação do
aumento do exercício. Por esse motivo, o trabalho pode ser necessário
para fazer com que haja como resposta um aumento de glóbulos vermelhos
no sangue.

Também se concluiu que o aquecimento
pode aumentar a utilização de ácidos gordos levando a uma diminuição da
produção de ácido láctico no trabalho subsequente. Os ácidos gordos têm
de ser utilizados em sistemas especiais de utilização de energia que
dependem da utilização do oxigénio. Os ácidos gordos são utilizados em
trabalho pouco puxado onde o cavalo mantém as pulsações entre os 150 e
160 por minuto.

A glicose é utilizada como fonte
de energia em trabalho muito intenso pelos sistemas utilizadores de
oxigénio no organismo que não produzirem a quantidade de energia
necessária com a rapidez necessária. A produção de glicose pode
diminuir na ausência de oxigénio, mas quando isso acontece o subproduto
é o ácido láctico. Este é um ácido forte que tem sido relacionado com o
cansaço e dores musculares.

A subida da
temperatura do músculo através do aquecimento pode diminuir a
viscosidade na sua unidade central do músculo e aumentar a velocidade
de intercâmbios de oxigénio e consequentemente as reacções que fazem
parte das vias de fornecimento desse mesmo oxigénio. O exercício suave
aumenta ligeiramente a temperatura, tendo como resultado provável um
aumento de velocidade na contracção dos músculos.




Os Porquês do Aquecimento


O
consumo de oxigénio aumenta mais rapidamente no início do trabalho,
quando houve um aquecimento prévio; este aumento pode melhorar o
metabolismo aeróbico (com utilização de oxigénio). Nos humanos, o
exercício intenso sem um período prévio de aquecimento mostrou levar a
batimentos cardíacos anormais.

Os exercícios suas
de extensão podem beneficiar a amplitude de movimentos e coordenação
motora, aumentando a elasticidade dos tendões e ligamentos que
circundam as articulações, especialmente nos cavalos que tenham sofrido
lesões na zona articular. Opostamente os aquecimentos inadequados podem
aumentar as lesões musculares.

As aplicações de
calor passivo (lâmpadas de aquecimento) podem ajudar, facilitando o
movimento de uma articulação dorida ou reduzindo a inflamação em zonas
superficiais do corpo. No entanto a aplicação de frio sob a forma de
duche suave pode beneficiar a função circulatória.

O
frio provoca a contracção vascular periférica e possivelmente uma
vasodilatação reflexa dentro dos músculos; estas funções aumentam a
quantidade de sangue disponível para os tecidos activos.

Os
cavalos respondem bem ao trabalho consistente e repetitivo; o
aquecimento pode providenciar uma base para a preparação mental para
uma competição importante. Um dos aspectos mais importantes dos
períodos de aquecimento é a possibilidade de se poder determinar se o
cavalo está bem fisicamente antes de se lhe exigir um esforço. A
análise dos andamentos, a sua atitude e a avaliação das pulsações, são
indicadores valiosos para se poder avaliar se o cavalo está capaz para
a prova que lhe é destinada.

Apesar de não
existir qualquer estudo que possa especificar os benefícios do
aquecimento, existe evidência suficiente para sugerir que o aquecimento
trás benefícios na prevenção de lesões e na "performance". Por outro
lado não haverá qualquer desvantagem se os aquecimentos forem curtos,
de forma a não promoverem a fadiga.

fonte: equisport - pt


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sexta-feira, 30 de julho de 2010

OI SERRA E MAR DE HIPISMO - RJ





Baiana Andrea Guzzo Ferreira brilha em Itaipava e fatura 6ª edição do circuito





A amazona conquistou a vitória inédita montando Lucky Electra Xangó
A
baiana Andrea Guzzo Muniz Ferreira é a mais nova campeã do Oi Serra e
Mar de Hipismo.
Na grande final da sexta edição do torneio, a amazona
deu um verdadeiro show e levou o público presente no Haras Domar, em
Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, ao delírio ao fazer uma
brilhante apresentação no dorso de sua égua Lucky Electra Xangô. Ela
fez o melhor tempo do desempate do Grande Prêmio Oi, com obstáculos a
1,40m, marcando 39s71, em pista limpa. Com a vitória, ela ganhou uma
Mitsubishi TR4 0 km, escreveu seu nome no Troféu Perpétuo Marcello
Alencar e ainda garantiu classificação para o Athina Onassis Horse
Show, em agosto.



O segundo posto ficou com Mario Appel/Jofre de Rolande Bom Sabor,
com o tempo de 40s23, sem faltas. O conjunto José Marcos de Souza
Baptista/Audácia Santa Cecília ficou com a terceira colocação marcando
49s67, também sem faltas. "Estou muito, muito feliz! Este desempate foi
muito emocionante porque cada conjunto que entrava na pista baixava um
pouco o tempo do competidor anterior. Quando entrei sabia que seria
difícil, mas felizmente deu super certo", festejou a amazona, rasgando
elogios para sua montaria.



"Esta égua é uma guerreira. Salto com ela desde que ela nasceu e
ela só me dá alegrias. Embora seja bastante elétrica, como o nome mesmo
diz, na hora de saltar o obstáculo ela se concentra e faz isso aí que
vocês viram", completou a amazona de 34 anos.


Os 25 conjuntos que entraram na pista do Manegé Domar para a
primeira passagem tinham 79 segundos de tempo concedido para saltar os
12 obstáculos do percurso idealizado pela course designer Lucia de
Alegria Faria Simões. Estariam habilitados para a segunda passagem
todos os zeros ou 25% do total (oito conjuntos). Devido ao elevado grau
de dificuldade da prova apenas cinco competidores não cometeram
infrações e outros três conjuntos com uma falta garantiram vaga para a
disputa do troféu.


Andrea foi a sexta competidora a entrar na pista para o segundo
percurso, que desta vez tinha sete obstáculos. Até este momento, o
paulista Mario Appel vencia com o tempo de 40s23. Ela fez uma pista
perfeita e ainda baixou em quase um segundo a marca do concorrente, não
sendo mais alcançada pelos outros dois que viriam a seguir. "Só vi que
poderia vencer no último obstáculo. Estava zerada e com um bom tempo,
arrisquei tudo e conquistamos a vitória. A pista estava difícil e muito
bem armada pela Lúcia, o que torna o título ainda mais especial",
encerrou.



E o dia foi mesmo das mulheres. As outras duas provas do dia,
categorias amador e amador A, foram vencidas por amazonas. No Grande
Prêmio Oi, na categoria amador, com obstáculos a 1,20m, a amazona
paulista Ana Eliza Ramos foi a grande campeã montando Jumbo Império
Egípcio, com o tempo de 34s99 em pista limpa, escrevendo seu nome no
Troféu Rodolpho Figueira de Mello. O cavaleiro Ricardo Vianna foi o
vice-campeão no dorso de Lua Exponencial com o tempo de 35s71, sem
faltas. A medalha de bronze ficou com o conjunto de Aida Nunes/Debby,
com o tempo de 36s29, também sem faltas.



Na categoria amador A, 1,10m, o Grande Prêmio Mitsubishi, a amazona
da Federação do Rio de Janeiro subiu ao lugar mais alto do pódio
montando Millenium, com o tempo de 33s26, em pista perfeita. O segundo
posto ficou com Marcelo Kuschewsky no dorso de Special Bem, com o tempo
de 36s90 e zero pontos na pista. A terceira colocação ficou para João
Maurício Barreto e Dilo, 37s18, sem faltas.



GRANDE PRÊMIO OI – 1,40M

1º Andrea Guzzo / Lucky Electra Xangó – 39s71 – sem faltas

2º Mario Appel / Jofre de Rolande Bom Sabor – 40s23 – sem faltas

3º José Marcos Baptista / Audácia Santa Cecília – 49s67 – sem faltas

4º Luiz Francisco de Azevedo / Uno e Basta – 38s49 – 4 pontos

5º Marcos Ribeiro dos Santos / Galant de La Land – 39s84 – 4 pontos

6º Thiago Mesquita / Ocana – 41s04 – 4 pontos



VENCEDORES DO OI SERRA E MAR DE HIPISMO – CATEGORIA SÊNIOR

2005 - FÁBIO LEIVAS

2006 - MARIELA AMODEO

2007 - FÁBIO LEIVAS

2008 - JOSÉ ROBERTO REYONOSO FILHO

2009 – RODRIGO MARINHO

2010 - ANDREA GUZZO MUNIZ FERREIRA





Informações: BR Sports

Foto: Alexandre Vidal     Camara hipismo

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Morre Oki Doki

Triste notícia chocou o mundo do hipismo. Comprado no início deste ano pelo cavaleiro argentino Jose Larocca ( por cerca de EU 5.000.000,00), Oki Doki o famoso KWPN lesionou o tendão durante a etapa do Global Champions Tour em Cannes. Operado com sucesso,  parecia estar se recuperando bem até ontem. Os veterinários decidiram então levá-lo para a clínica, em Berna na Suica, mas o cavalo de 14 anos  infelizmente não resistiu e morreu de uma infecção desenvolvida no abdômen.

Uma grande perda para o hipismo no mundo



terça-feira, 27 de julho de 2010

História de sucesso de Molly!

Conheça a história de sucesso desta pequena ponei shetland, abandonada após o furacão Katrina






Molly - ajudando a quem precisa


Conheça a história de sucesso de Molly!

Molly
é uma égua (ponei) da raça shetland, que foi abandonada pelos seus
donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. Ela passou
semanas perambulando solta antes de finalmente ter sido resgatada e
levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam aglomerados.
Enquanto
esteve lá, ela foi atacada por um cão pitbull terrier e quase morreu.
Sua pata direita dianteira mordida se infecionou, e seu veterinário
buscou ajuda na LSU, mas a LSU estava sobrecarregada, e esta égua
estava abandonada.

Você sabe como estas coisas são.

Mas
após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly, ele mudou de idéia. Ele
observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes
para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas
cuidassem dela
. Ela protegia sua pata machucada, mudando constantemente
seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal
inteligente com uma grande ética de sobrevivência.

Moore
concordou em amputar sua pata abaixo do joelho, e construiram um membro
artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história
realmente começa aqui.

"Este era o cavalo certo com um dono
certo" - Moore insiste. Molly foi uma paciente especial. Ela era muito
resistente, mas ao mesmo tempo doce, e tentava colaborar mesmo sentindo
dor
. Ela compreendia que estava em dificuldades. Além do mais,
conseguiu uma nova dona que realmente se dedicou a providenciar os
cuidados diários necessários por toda a vida do animal.

A história de Molly tornou-se uma parábola de vida na Louisiana pós-Katrina...

Esta pequena égua ganhou peso e sua crina ganhou mãos que a penteasse.


Um desenhista de prótese humana construiu sua perna. O protético deu
à Molly uma nova vida, diz Dra. Allison Barca, veterinária de Molly.

E
ela pede ajuda. Ela estende sua pata amputada, e vem até você pedindo
que coloque a prótese no lugar. Algumas vezes ela quer que a prótese
seja retirada.

O mais importante de tudo - Molly tem um novo
trabalho. Kay, a proprietária da fazenda de resgate,começou a levar
Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em
qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança.
Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as
pessoas e se divertia fazendo isso. " É óbvio que Molly tem um grande
papel a desempenhar na vida" - Moore disse. "Ela sobreviveu ao furacão,
já sobreviveu a um grave ferimento e agora está passando esperança para
outras pessoas".

Dra. Barca concluiu: "Ela ainda não voltou ao
normal, mas está melhorando cada vez mais... Para mim, ela é símbolo de
força e coragem."


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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Três meses de Gancho para Michael Morrissey

Três meses de suspensão para Michael Morrissey



O cavaleiro norte-americano Michael Morrissey foi suspenso por três meses e recebeu um cartão amarelo e a desclassificação retroactiva pelo uso excessivo do chicote na prova 101 no CSI 2 * Wellington realizada em 27 de Fevereiro de 2010.

Morrissey também foi sujeito a uma multa de CHF 2000. A suspensão em provas da FEI será de 5 de Maio a 4 de Agosto, em simultâneo com uma suspensão de três meses imposta pela Federação Equestre dos Estados Unidos (USEF).

"Peço desculpas por este incidente", disse Morrissey. "Eu exagerei quando o cavalo parou e isso é imperdoável. O bem-estar do cavalo deve ter precedência sobre os interesses competitivos e eu sei que foi uma violação desse princípio básico. "


Acompanhe o video que resultou na suspençao










[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=1cnX7klIicI&feature=youtube_gdata]



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